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Os processos de avaliação como bússola para


Seguindo com mais uma das postagens da serias das minhas anotações das aulas do curso, promovido pelo CEPROME (Consejo Latinoamericano del Centro de Investigación y Formación para la Protección del Menor) que estou fazendo com pessoas que participaram do Sínodo sobre a sinodalidade falando sobre a relação entre "Prevenção e sinodalidade".


A terceira aula foi com o Padre Ivan Montelongo e teve como tema "Os processos de avaliação como bússola para o caminho sinodal".


Quanto mais os abusos foram ocultados com o objetivo de não gerar escândalos, mais escândalos foram gerados quando os abusos foram descobertos;

É preciso reavaliar sempre se estamos no caminho correto, se as medidas adotadas funcionam, se as circunstâncias mudaram e para tudo isso, os processos de autoavaliação ajudam muito;


A Igreja sinodal é chamada a ser um local seguro para “todos, todos, todos” e deve pedir prestação de contas de “todos, todos, todos”;


Deve-se escutar a todos e não só a um único lado da história;


A escuta deve nos levar à conversão a nível pessoal, nível comunitário e nível pastoral;


No Documento Final do Sínodo 27 vezes é falado sobre avaliação, especialmente entre os números 100 e 102.


Além de manifestar uma decisão, é preciso falar como ela será implantada e depois avaliá-la;


A avaliação é a bússola que nos permite saber se estamos vivendo aquilo que nos propusemos;


A efetividade das estruturas, normas e métodos devem ser avaliadas para ver se realmente promovemos ambientes seguros;


Avaliações devem ser feitas sempre, com informes anuais, e em todos os âmbitos: paroquial, diocesano…

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