Nos últimos meses, tenho me dedicado um pouco mais ao estudo da vida familiar de alguns santos. Não sei se posso dizer que tenho sido surpreendida, mas, seguramente, posso afirmar que tenho ficado cada dia mais encantada em perceber o quanto meus santos de devoção foram forjados para a santidade na vivência familiar cotidiana.
Para além das grandes graças místicas, o que os edificou e santificou foi a experiência nutrida no seio familiar tendo Deus como centro e finalidade de tudo, foi a vivência de encarnar o amor de Jesus - que se faz doação - se fazendo doação no cotidiano para esposo (a), pais, filhos e irmãos.
É impossível desassociar a santidade de Dom Bosco daquilo que foi a educação que ele recebeu de sua mãe. Não dá pra imaginar Santa Teresinha sem ter sido formada no ambiente da família Martin. É impossível pensar na santidade de Maria e Luigi sem levar em conta a vivência matrimonial e a educação dos filhos.
Enfim, espero conseguir, pouco a pouco, ir partilhando com vocês as coisas que tenho aprendido com estas famílias santas.
Por hora, já deixo aqui o registro de algumas famílias santas:
Beatos Maria e Luigi Beltrame Quattrochi e sua filha, a Serva de Deus Enrichetta.
Venerável Margarida Occhiena (Mamãe Margarida) e seu filho São João Bosco.
Santos Zélia e Luís Martin e suas filhas: Santa Teresinha do Menino Jesus e Serva de Deus Irmã Francisca Teresa (Leônia).
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