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Duas dicas para não depender dos outros para ser feliz


Todo mundo quer ser feliz, poucos sabem como.


Cada vez mais tem gente infeliz, vazia, perdida, imatura... É comum condicionar a própria realização às circunstâncias que fogem do controle: a pandemia, a família, o fulano de tal, a crise financeira...


Pedras no caminho da felicidade não faltam, o que falta é saber utilizá-las para pavimentar a estrada segura da realização verdadeira.


Assim como para andar precisamos ter duas pernas, para sermos felizes sem depender dos outros são necessárias duas atenções: à nossa sensibilidade e ao integrar as nossas vivências.


1️⃣ A sensibilidade tem a ver com o modo como percebemos as coisas e em que direção nossos impulsos nos levam. Ela não é definitiva, podemos – E DEVEMOS!- formá-la. Cada escolha que eu faço, por menor que seja, direciona e/ou confirma a minha sensibilidade. A tal da história “é mais forte do que eu”, “não queria, mas quando vi já tinha feito”, são exemplos de sensibilidade malformada, que não estão coerentes com os valores da pessoa e que por isso causam sofrimento.


2️⃣ A integração é o processo pelo qual eu pego aquilo que vivi e que me fere ou que parece sem sentido e integro na minha história a partir da força do amor redentor de Jesus. Se eu fui traída por um amigo, “mergulho” a dor da traição que eu sinto no amor que Jesus viveu quando foi traído por um amigo; se eu me sinto abandonada, visito Jesus abandonado por todos e peço que o amor dele ali me preencha e ensine a amar; me sinto ansiosa e temerosa diante do futuro, peço que o amor e a confiança no Pai manifestados por Jesus no Getsemâni sejam a minha força... Seja qual for a minha situação de dor, busco na vida de Jesus a experiência parecida que, pela vivência dele, foi inundada de amor.


Duas dicas de ouro para todas as situações cotidianas.


Não há nada que no jeito de ser de alguém seja definitivo e nem situação que não possa ser visitada pelo amor redentor de Cristo. Não tem como ser infeliz e nem tem como as outras pessoas ou circunstâncias nos abalarem, se a nossa sensibilidade é bem formada e as vivências ruins são integradas.


Quer que eu fale mais sobre isso em outros posts?

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